Como estão sendo levadas armas (e representações) para as instituições de ensino brasileiras?

Abstract

O presente artigo tematiza a arma em ambientes educacionais, tanto da perspectiva quantitativa – as proporções entre os diferentes níveis – quanto da qualitativa – elencando e analisando representações sociais oportunizadas pelas presenças. O objetivo, por meio dessa metodologia mista baseada em uma leitura durkheimiana, é de entender perfis e descobrir alguns significados construídos. O banco de dados com 40 inserções e os 8 documentos analisados apontaram (a) para uma concentração de casos no sudeste, um maior acesso a armas de fogo, expressivo número de casos na educação infantil, uma presença muito grande de indivíduos de fora da comunidade escolar, entre outros dados e (b) uma representação de instituições educacionais enquanto autônoma no sentido estrito e outra autônoma no sentido mais lato.